Modelo físico cujos blocos fundamentais são objetos extensos unidimensionais. O interesse na teoria das cordas é dirigido pela grande esperança de que ela possa vir a ser uma teoria de tudo.

08 junho 2007

AI-6

Que vontade que dá de sair por ai, protestar contra algo, discutir com alguém, exigir alguma coisa, que eu não sei o que é. Essa gente pensa que a gente é de brincar, tipo criança com medo, porque esquece de rezar. Mas a gente não é. Eu faço parte dagente. Eu queria mesmo estar ai. Como se a gente não tivesse motivo pra brigar, vamos brigar por qualquer motivo, ou por motivo nenhum. O importante é insistir que é tudo nosso e enxergar que eles não conseguem explicar o porquê de nada, porque os porquês são muitos e os responsáveis sempre são poucos. Agora, o problema é que os irresponsáveis são muitos e são leigos, e são teimosos, e são inconcientes, incoerentes, inconcequentes, incrivelmente burros. E ninguém deveria pedir lincença aos ostentados e ostentantes, mas não só licença, pede-se desfecho, pede-se conclusão. Pra mó de quê? Ouça o que pede, e fazer antes de pedir também não machucaria ninguém! Os mutantes aqui é a Gente, os recursos aqui é a Gente. Mas apesar das nossas ilustrações nos livros de história, a Gente é desilustrada. Continue assim classe, que não vai ser millôr, henfil, ziraldo, jaguar, nem carioca que vai restituir essa descendência depreciada. Geração coca-cola-crack mais bonitinha do Brasil. Bom trabalho pessoal, é isso que a Gente confia encontrar, com tanta diligência empenhada, verá. É... a Gente não tá nem ai, mas nós vamos nos dar mal, etc. e tal.

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